Livro de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” traz detalhes mal explorados no filme

A adaptação em livro do Episódio 9 de Star Wars, A Ascensão Skywalker, escrita por Rae Carson, só vai chegar às livrarias dos Estados Unidos no dia 17 de março, mas já está fazendo barulho, devido a algumas revelações já divulgadas, que trazem detalhes sobre aspectos que não foram tão bem explorados no filme.

Esse é o momento onde eu te aviso que, daqui pra frente, o texto contém spoilers, que podem estragar sua experiência, caso ainda não tenha assistido o filme.

O principal ponto é a confirmação de que o Palpatine que aparece no episódio 9 é um clone. Essa informação é importante, e deveria estar mais clara no filme, uma vez que, se Palpatine não tivesse mesmo morrido no fim do Episódio 6 (O Retorno de Jedi), isso diminuiria o sacrifício de Darth Vader para salvar Luke. Mas apesar de dar essa clareza, a questão do clone ainda fica com um ar estranho de roteiro furado tentando ser remendado.

Outra novidade é a cena final entre Ben e Rey. O livro diz que o beijo entre os dois não foi romântico e sim de gratidão, e que Ben Solo, depois de morrer, disse uma frase para Rey através da Força: “Eu sempre estarei com você”.

E falando na Rey, lembra que foi dito no filme que ela é neta do Palpatine? Todo mundo se questionou sobre Palpatine ter um filho, e agora o livro revela que o pai de Rey era na verdade um… CLONE, isso mesmo, um clone estragado imperfeito do Palpatine, que não era sensível à Força, e não um filho natural do Imperador.

É triste pra um fã de Star Wars dizer isso, mas já dizia a sabedoria popular: “não mexe na m**** senão fede mais…”

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